Refletindo sobre lições aprendidas usando um proxy de banco de dados gerenciado pela AWS
Complementando a Amazon Web Services (AWS) Serviço de Banco de Dados Relacional (RDS), Proxy tornou-se geralmente disponível em junho de 2020 no RDS para MySQL e PostgreSQL, muito porquê suas contrapartes compatíveis com Aurora. O Proxy facilita o ajuntamento e o compartilhamento de conexões de banco de dados, o que é valioso para aplicativos sem servidor que precisam consultar bancos de dados RDS em graduação com failover gerenciado. Desde junho de 2020, o Proxy Sua visita nos ajuda a continuar oferecendo o melhor para você! o suporte ao RDS para MariaDB e SQL Server.
O RDS Proxy já conta com óptimo documentação — Documentação do resultado da própria Amazon é uma referência de leitura útil. Esta postagem de blog se baseia em material existente, focando em lições aprendidas na forma e monitoramento de um Proxy. Essas observações vêm da experiência usando Proxy com Aurora MySQL, mas se aplicam independentemente do rumo do mecanismo de BD.
Há alguns termos de proxy para explicar antes de mergulharmos nas lições aprendidas. Primeiramente, instâncias de banco de dados (DB) são chamadas alvos, e os alvos estão associados a um Proxy grupo escopo. Cada grupo de rumo consiste em uma instância de RDS DB individual ou um cluster de RDS DB, onde um cluster tem muitas instâncias de DB. O proxy usa uma ou mais pontos finais para encaminhar consultas aos grupos-alvo.
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Crédito: Manadeira Original